quinta-feira, 14 de março de 2013

Isto é um jornal


Sou sonhadora o suficiente para ver um blog como um jornal. E como é fácil abrir um jornal assim! Como sempre gostei de arte e cultura, mas nunca tive a chance, por muito tempo, de trabalhar em um caderno ou editoria cultural, aqui estou. Editoria Viva é isso: arte e cultura. Viva é arte, Viva é cultura. Jornalismo é isso: ele é vivo, ele é primo da arte, ele é cultura viva e ele anda de mãos dadas com a história.
Neste blog, vou postar textos publicados no jornal para o qual trabalho ou não. Logo, os leitores vão poder perceber a minha queda pela literatura. Quem sabe um dia terei um caderno cultural que dure, uma editoria de cultura com o meu nome. Quem sabe, este blog vá longe. Só o tempo vai dizer. Claro que não é o meu primeiro. Sou da geração dos blogs. Por isso a minha dúvida. Blogs chegam e partem, sem explicação. São assim mesmo, livres.
Aproveitando a apresentação, sou jornalista formada pela Universidade Comunitária Regional de Chapecó (Unochapecó) desde o ano de 2009. Mas em 2003 já trabalhava na área. Estudei Jornalismo Literário, Cinema Digital e Filosofia. Me encanto com as artes gráficas. Sou artesã de carteirinha, literalmente. Escrevo contos, crônicas e poemas desde muito nova. Fotografo e escrevo diariamente, já que o jornalismo impresso é o meu meio de vida. Já trabalhei em outras áreas do jornalismo, mas não troco o impresso assim tão fácil.
Casada de coração, escorpiana, mais ou menos instável, aventureira, inconformada, adoradora de café, fumante assumida, bagunceira e seletiva, sou mais conhecida como Fabita. Digamos que este seja um nome artístico, surgido ainda no tempo de faculdade. Fabiane De Carli Tedesco ou Fabita é uma pessoa que ama viajar de todas as formas possíveis. Tenho poucos amigos e sou bem família. Amo o que faço e gosto de onde estou, mas estou sempre querendo conhecer novos lugares.
Quando estou trabalhando, deixo fluir meu ascendente em gêmeos, que me permite ser mais expansiva e menos "na minha". Sou uma mulher de quase 30 totalmente fora do padrão. Um pouco pela genética, outro tanto pela teimosia. De qualquer forma, me aceito, pelo menos na maioria dos dias. Guardo um ar meio europeu, herança dos filmes que vi e dos livros que li. 
Morei em diversos lugares. Desde pequena, nos mudamos muito. Minha mãe, do tipo guerreira, é um belo exemplar de mulher pós-revolução sexual. Nos anos de 1970, ela já causava furor por onde passava. Ela é uma das minhas inspirações, já que sou órfã de pai desde os quatro anos. Ela me lembra muito a Susan Sarandon no filme "Em Qualquer Outro Lugar".
Enfim, já escrevi demais para um primeiro texto. Nos vemos entre os textos de arte e cultura. Eles sempre capturam um pouco de mim.

Até breve.